SEGUINDO, APESAR DA DOR - Parte 18

Seguindo, apesar da dor diante do DESCOMPROMETIMENTO ou OBSESSÃO – Parte 18

“Porque o reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e
na alegria no Espírito Santo.
Pois quem nisso serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
Assim, pois, sigamos as coisas que servem para a paz e
as que contribuem para a edificação mútua.
Rm 14. 17 a 18

Ao falar de descomprometimento e obsessão, outro problema relacional, não podemos tratar de modo simples e nem podemos ignorar a dor que os reflexos podem causar para todos os envolvidos. Por isso nossa proposta é refletir sobre o cuidado que temos dispensado a nós mesmos e as pessoas que se relacionam conosco, em especial nosso cônjuge, filhos e família.
Assim, dando continuidade a nossa reflexão, pensemos em outros aspectos.

e) Tais desvios podem ter, ainda, origem fisiológicas, tais como: depressão, hiperatividade, fobias, alterações hormonais etc. O que precisa ser concluído debaixo de muita oração, amor e por meio da posição de um profissional especializado. Não podemos ignorar que muitas atitudes podem surgir porque nosso humor está sofrendo efeitos psicossomáticos.
Até mesmo o pecado pode gerar fugas de descomprometimento ou obsessão que visam nos fazer não enfrentar nossos limites e medos. Os vícios de compulsividade é um desses casos. Alguém pode deixar de atender seu cônjuge porque se vê imergido no vício da pornografia ou do jogo. Um caso muito comum hoje é , ou até mesmo, porque é workaholic.
“É uma expressão americana que teve origem na palavra alcoholic (alcoólatra). Serve para denotar uma pessoa viciada, não em álcool mas em trabalho. As pessoas viciadas em trabalho sempre existiram, no entanto, esta última década acentuou sua existência motivada pela alta competição, necessidade (talvez mais adequado seria dizer obsessão) por dinheiro, vaidade, sobrevivência ou ainda alguma necessidade pessoal de provar algo a alguém ou a si mesmo(a). Como resultado da influência de uma pessoa viciada em trabalho pode-se perceber geralmente alguns fatos interessantes: o primeiro deles é que este tipo de pessoa geralmente não consegue se desligar do trabalho mesmo fora dele, acaba por deixar de lado seu parceiro(a), filhos, pais, amigos, aliás, os melhores amigos passam a ser aqueles que de alguma forma tem ligação com seu trabalho. De outro lado, este tipo de pessoa sofre por trazer para si uma qualidade de vida muito ruim, pois as pressões do dia-a-dia e a auto cobrança exagerada fazem com que este tipo de profissional tenha insônia, surtos de mal humor, impotência, atitudes agressivas em situações de pressão ou desconformidade (com os resultados que ele esperava) e pode-se chegar a ter depressão, entre outros efeitos danosos.
Mas uma das mais severas conseqüências é o medo de fracassar. Este medo condiciona e impulsiona o viciado a estar tentando sempre mais e cada vez mais forte e mais concentrado na busca por resultados.
A palavra fracasso causa arrepios neste profissional. (fonte: http://www.guiarh.com.br/z41.htm).

Muitas são as possibilidades, o importante é descobrirmos a razão real de cada caso, e não abordá-los com simplicidade e inocência. Após uma visão objetiva do fato, precisamos ter atitudes positivas e eficazes, remediar, esconder ou adiar o tratamento da questão só tornará mais difícil a solução ou melhora.

A paz de Cristo Jesus, nosso salvador e a sustentação do Espírito Santo, nosso consolador seja com você. .
Pr Alex Carneiro
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